Burnout: a depressão do trabalhador
Por: Jade Wogel | Tempo de leitura: 1 minuto | Data: 09/02/2023
Você com certeza já ouviu falar da síndrome de Burnout, causada pelo excesso de trabalho e esgotamento emocional. Mas você consegue identificar o distúrbio? Estes são alguns sinais:
- Dores de cabeça constantes
- Agressividade e irritabilidade
- Alteração menstrual
- Insônia
- Perda de apetite
- Imunodeficiência (constantes resfriados, gripes e doenças em geral)
- Lapsos de memória
Há pessoas que, além desses sintomas, sentem tristeza excessiva, desânimo e cansaço físico e mental. Burnout pode alterar a autoestima, promover disfunção sexual e levar a isolamento social.
Não há profissões mais comuns nas quais o esgotamento profissional pode acontecer. O risco é alto em todos os casos. Depende da cultura da empresa onde você trabalha (ou de suas demandas), então jornalistas, atendentes de telemarketing, engenheiros, bancários, professores, enfim, todo e qualquer profissional, está propenso ao burnout, principalmente quando se abusa da multitarefa.
O diagnóstico é feito em psicólogos e psiquiatras, por meio de sessões, analisando o histórico de sua relação com o trabalho.
Para as empresas, recomendamos que ouça o seu profissional: todo CNPJ tem como base números de CPF. Somos humanos com necessidades físicas e mentais.
Caso perceba algum sintoma de seu funcionário, acolha e busque com seu Recursos Humanos a melhor maneira dele ficar em boas condições. Afinal, é direito do trabalhador ficar afastado até receber alta.
Se você é funcionário, busque reduzir o excesso de horas extras, faça atividades físicas regularmente, defina seus objetivos em curto prazo, diminua o tempo com eletrônicos e busque ajuda profissional.
É importante ressaltar que lazer e pausas de descanso durante o trabalho são fundamentais para que você evite o burnout.
Veja mais no vídeo da Dra. Ana Beatriz:
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