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Marketing de influência: qual vai ser o futuro do mercado pós-pandemia?


Por: Rayssa Lobato | Tempo de leitura: 2 minutos | Data: 18/09/2020

A pandemia da Covid-19 mudou radicalmente a vida, relacionamento e trabalho. Há quem divida a história do mundo em “Antes do coronavírus” e “Depois do coronavírus”. Aí surge a pergunta: como isso afeta o marketing de influência? A forma de consumo mudou, bem como conteúdo de certos influenciadores, que passou a ser visto de outra maneira.

De cara, com as incertezas econômicas, a doença em si e as mortes que, infelizmente, o vírus tem causado, o lifestyle de viagens luxuosas, espaços vips em festivais ou roupas e acessórios inacessíveis perderam espaço, ainda que temporariamente. Quem não percebeu a mudança e continuou postando a ostentação recebeu críticas dos seguidores e “penalidades” dos consumidores.

O caso mais famoso foi o da blogueira Gabriela Pugliesi, que perdeu instantaneamente a parceria de ao menos 17 marcas após postar Stories de uma festa particular em seu apartamento, em São Paulo, desrespeitando a quarentena. E, em um só dia, foram mais de 150 mil unfollows no perfil dela – considerada, até então, uma das influencers mais famosas e milionárias do país.

Situações como essa só reafirmaram que todos estão mais despertos em relação à consciência, entendendo que o momento não é das celebridades e das pessoas descoladas da realidade, mas, sim, que é pra gente se conectar com o que importa e, principalmente, com o que é útil e relevante para nossa vida.

Nova definição de marketing de influência

Alguns cenários sobre uma nova definição de influência têm sido bastante abordados para esse “novo tempo”:

  • Menos celebridade, mais verdade
  • Influência de responsabilidade
  • Pilares para o território de confiança: conscientização, consumo consciente e comunidade
  • Mais valor, menos produto

O que sustenta de fato a cultura de influência são as relações de confiança e autenticidade que existem nas comunidades formadas por esses influenciadores, e não os números, os “recebidos” ou as vidas perfeitas do feed de Instagram. E a pandemia inaugurou a existência de um olhar mais crítico sob essa nova forma de influenciar.

Uma dica: é tempo de entregar valor, e não apenas conteúdo, buscar relacionamento, e não apenas exposição de marca. Comunidade se constrói em cima de troca e geração de valor entre pessoas que fazem parte de algo maior que elas próprias!

Sobre a Cubo333

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